Eu, quando escrevo, me entrego de alma e bandeja...
Quando escrevo não me engano, sei bem quem sou!
Não me escondo, não me traio. Me reconheço!
A escrita me permite conhecer lugares que nunca fui
e a ver pessoas que não conheço, mas eu as desvendo com tanta clareza em meio
esta loucura, que se tornaram amigos de alma.
Eu posso descrevê-los.
Eu os interpreto em cada texto, em cada frase, em
cada vírgula, em cada ponto de exclamação!
Coisas de quem escreve;
Coisas de quem sente;
Coisas de irmandade;
Coisas de Ana, Carlos, Maria, Geraldinho, Celêdian,
Augusto, Angelim, Jcarneiro, Fernando, Rangel, Jorge, José, Fábio, Sevy,
Marina, Jussara, Jailson e tantos outros...
Coisas da alma!
Ana Soares - Ribeirão Pires/SP
Um comentário:
escrever é revelar-se, mesmo quando nos perdemos atrás dos personagens.
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