Todo dia e sempre no cair da tarde, lá estava aquele senhor sentado numa velha e surrada cadeira no terraço. Todos que passavam na calçada o cumprimentavam. Era, em pessoa, o antigo senhor da rapadura, do alfenim e de outras massas de açúcar secas. No entanto, lá estava a se balançar em sua cadeira de balanço. Sempre de olhar perdido no nada, no máximo distribuía simpatias a quem chegava. Enquanto isso, a esposa cuidava dos afazeres lá nos fundos da casa.
Material retirado para compor livro
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4 comentários:
Carlos, parabéns!!!
Amigo Carlos. Boa noite.
Fiz um comentário ao seu conto. Acho que não consegui postá-lo, portanto, sem comentários mesmo, envio os meus parabéns pelo texto. Coste.
Abraços.
Jornalista Nêodo Ambrosio de Castro
Belissimo conto. Parabéns.
Expedito Frazão
"O amor traçando destinos" sempre terá algo bom e bonito a dizer, com certeza vale a pena saber mais. Abraço da Marina.
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