Esse
é o nome da cachorrinha “poodle” da minha princesa Ana Claudia e dos seus
filhos, meus netinhos adorados, Isabela, Victor e Guilherme, residentes no
Condomínio Residencial Jardim das Palmeiras, em Jundiaí, São Paulo.
“Lilica”
tem o número 0 (zero, o menor na classificação pelo tamanho), mede uns trinta
centímetros de comprimento, no máximo, é branquinha, pelos anelados, olhinhos
negros, muito mimosa, uma graça de animal. Conquistou logo a simpatia de toda a
família, até do paizão, o Décio, o qual não é lá muito chegado a cachorro. Mas,
como ele faz tudo pela alegria e felicidade da família, concordou com a vontade
de todos e adquiriu o bichinho de estimação.
Aí
“Lilica” chegou, viu e venceu. Muito meiga, vive dentro de casa, sempre por
perto, gosta de aconchego e de carinho; cachorrinha de companhia, parece gente! Se você está
triste, pensativo, ela deita à sua frente, estende as patas dianteiras e nelas
apóia seu queixo, permanecendo quieta e pensativa também. Isso mesmo, pensativa!
Ou vocês acham que cachorro não pensa? ...
Se
você está alegre, bem disposto, a “Lilica” participa desses momentos de
descontração, corre pra lá e pra cá, abana o rabinho, os olhinhos brilham, dá
latidos curtos de entusiasmo, se achega e estende a cabecinha pedindo cócegas
no pescoço gracioso. Ela é assim, amiga, companheira fiel, participativa.
Aos
domingos, quando a turma sai para os passeios no Parque da Cidade, ou no Jardim
Botânico, “Lilica” marca presença, correndo atrás dos meninos e das suas bicicletas,
ou apostando carreira com Isabela, Victor e Guilherme nas voltas de patins ou
de “skate”. Se a brincadeira da turma é com bola, ela também está lá, vai
atrás, corre de um lado a outro do gramado, só faltando disputar a pelota com
eles, arriscando-se até a levar um chute ou uma bolada dos marmanjos.
Mas
quando chega a noite, “Lilica”, cadelinha bem comportada, sai para a área
externa e corre pra sua casinha, ao lado do pequeno jardim bem cuidado, onde se
instala, agasalhada pelos panos macios e quentinhos do seu “lar, doce lar !”
... E sonha com as brincadeiras que virão no dia seguinte.
5 comentários:
A amizade que podemos chamar de verdadeira, esta da lilica com seus amigos. Conceição Gomes.
Muito companheirismo e amor na história da Lilica! Gostei!
(Padrão usado em todos os textos comentados para dar a todos um tratamento igual). Fazendo pois uso dos critérios apontados no regulamento, deixo aqui minha impressão: ortografia, gramática e pontuação: se há erros graves dessa natureza não percebi durante a leitura. Trata-se de um relato simples e sincero, nos moldes de tantos outros aqui já lidos para este concurso, relatos que têm seus atrativos mas que não sei se adequam a um concurso literário, onde todas as participações são bem-vindas e valorizadas, claro, mas valoriza-se ainda mais o esforço de quem tenta contar uma história que convença e envolva o leitor. Este texto me pareceu mais uma crônica, muito bem escrita por sinal, e não o estou desmerecendo, de jeito e maneira! Estou apenas usando a forma como exemplo para lembrar que todas as questões relacionadas a enredo aqui não se pode aplicar. É um bom texto e parece estar dentro de acordo com a proposta do concurso (observando o requisito de demonstração de afeto pelo animal). Lembrando que estou apenas comentando os textos sem compromisso. Avaliação pessoal: bom. Parabéns à autora ou ao autor e muito boa sorte! (Torquato Moreno)
Muito bom texto, no estilo depoimento. perfeitamente dentro dos parâmetros do concurso. Parabéns a quem o produziu.
Ih, me apaixonei pela Lilica Zero rs... Apesar de pequenininha a danadinha faz um movimento intenso na casa. A cumplicidade está no ar. Que coisa mais bonita. Texto muito gostoso de ler. Parabéns ao/a autor/a. Marina Alves.
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