sedo (cedo ou tarde) sedo ... cedo sedo ou sedo tarde – Duas dentre várias serão as interpretações:
1 – cedo ou tarde, ele (ou ela) cederá, quer dizer, mais dia menos dia, cederá, ipso fato.
2 – ela (ou ele), cederá, ou cedo ou tarde, quer dizer, ela (ou ele) cederá, ou de manhã (cedo) ou, cederá à tarde.
não aponte a ponte e não aponte a ponte Simples, a frase pede que a ponte não seja apontada, porém informa que a ponte não deve ser apontada. É que o primeiro verbo refere-se a apontar (indicar), e o segundo (verbo) se refere a apontar (no sentido de fazer uma ponta), o que não deve ser feito com a ponte.
o dispositivo o diz positivo – Também de fácil conclusão, pois o dispositivo (indica) ou “diz” positivo. Pôs-se diz entre aspas, porque o dispositivo não o dizia efetivamente positivo, porque qualquer dispositivo, para dizer positivo, há que ter um aparelho fonador ou um dispositivo que dissesse positivo, através de um sistema positivo de gravação, o que não era o caso, pois ele (o dispositivo) não o disse, ou seja, só indicou, positivo.
é nocivo, noviço nocivo no viço, né — É o caso de um nipo-brasileiro, que afirma ser nocivo, um noviço nocivo no viço. Não se trata de uma cacofonia, tampouco um pleonasmo, porém o primeiro nocivo é genérico e o segundo nocivo, refere-se especificamente ao noviço, que o era nocivo, independentemente de ser noviço, com o agravante do referido noviço estar no viço. Outrossim, experimente ler esta frase de trás para frente e letra por letra, adaptando os cês cedilha ... e terás também o mesmo ou um outro nipo-brasileiro, com sua pronúncia típica, a falar uma frase palindrômica, né ...
1 – cedo ou tarde, ele (ou ela) cederá, quer dizer, mais dia menos dia, cederá, ipso fato.
2 – ela (ou ele), cederá, ou cedo ou tarde, quer dizer, ela (ou ele) cederá, ou de manhã (cedo) ou, cederá à tarde.
não aponte a ponte e não aponte a ponte Simples, a frase pede que a ponte não seja apontada, porém informa que a ponte não deve ser apontada. É que o primeiro verbo refere-se a apontar (indicar), e o segundo (verbo) se refere a apontar (no sentido de fazer uma ponta), o que não deve ser feito com a ponte.
o dispositivo o diz positivo – Também de fácil conclusão, pois o dispositivo (indica) ou “diz” positivo. Pôs-se diz entre aspas, porque o dispositivo não o dizia efetivamente positivo, porque qualquer dispositivo, para dizer positivo, há que ter um aparelho fonador ou um dispositivo que dissesse positivo, através de um sistema positivo de gravação, o que não era o caso, pois ele (o dispositivo) não o disse, ou seja, só indicou, positivo.
é nocivo, noviço nocivo no viço, né — É o caso de um nipo-brasileiro, que afirma ser nocivo, um noviço nocivo no viço. Não se trata de uma cacofonia, tampouco um pleonasmo, porém o primeiro nocivo é genérico e o segundo nocivo, refere-se especificamente ao noviço, que o era nocivo, independentemente de ser noviço, com o agravante do referido noviço estar no viço. Outrossim, experimente ler esta frase de trás para frente e letra por letra, adaptando os cês cedilha ... e terás também o mesmo ou um outro nipo-brasileiro, com sua pronúncia típica, a falar uma frase palindrômica, né ...
Autor: Osiris Duarte de Curityba/Portugal
Página do autor: http://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=41993
Publicação autorizada através de e-mail de 15/11/2011
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