Amo-te, não sei quanto
Sei que é tantoQue o meu acalanto
É amar-te enquanto
Durar eterno encanto
Do meu amor
Amo-te, na alegria
No sorriso de tanto encantoNa beleza de uma alma e tanto
E cantar-te ia um canto
Na poesia de amar-te enquanto
Tu és o dono do meu amor
Amo-te na dor, no pranto
E com um véu, ou mantoCobrir-te ia como a um santo
Para embalar-te, no afã e tanto
De proteger-te enquanto
Amar-te é o meu mais puro amor
(original escrito em 1998, para meu filho amado)
Publicação autorizada pela autora
6 comentários:
Foi amor à primeira vista o que senti ao ler o poema da Celêdian Assis ¨AMOR ÍMPAR. Ele é belo, bem construído e reflexivo.
O meu tio Carlos pediu que eu lesse o poema da Celêdian Assis Amor ímpar, por entender ser por demais bonito. Lindo mesmo, Celêdian, parabéns. Como tenho acompanhado e lido o que tem escrito diria que é mais uma excelente criação sua. O tio Carlos disse que você não gosta quando a considera uma das maiores poetisas do Brasil ... devia entender como natural a colocação. Ele é muitas vezes exagerado, porém nesse caso concordo com ele. Parabéns não só pelo poema e sim pela riqueza da sua criação como um todo.
Amamos, não sabemos o quanto... apenas temos uma verdadeira dimensão do quanto amamos, quando aparecem as dificuldades da vida. Lindo poema!
Meu amigo Carlos, obrigada por este depoimento tão espontâneo e amável. É muito gratificante quando o leitor se emociona com o que escrevemos. Obrigada também por publicá-lo em seu espaço que sem nenhuma dúvida tem sido um espaço de ótima recepção.
Um grande abraço.
Celêdian
Patrícia querida, suas palavras me deixaram emocionada e muito agradecida. Que bom saber que você gosta do que escrevo e que vem acompanhando o meu trabalho. Obrigada e saiba que é um prazer tê-la como leitora.
Um grande abraço para você.
Celêdian
Obrigada Ana, pela leitura e comentário. É verdade, é difícil dimensionar o amor e quando se trata de amor de mãe para filho é ainda mais.
Um grande abraço
Celêdian
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