sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Amiga Celêdian Assis ... - Autor: Carlos Lopes

Como diz o ditado: ¨Quem nunca comeu mel, quando come se lambuza¨. Abri a embalagem e sem maiores conhecimentos troquei a velha câmera fotográfica pelo celular de última geração e me danei pra VIII Bienal Internacional do Livro no Centro de Convenções, aqui no Recife.
Quanto ao evento, a oitava edição da Bienal Internacional do Livro trouxe para o Estado, a partir do final de setembro, grandes escritores do país e do exterior; este ano presta homenagem ao centenário de Mauro Mota e a Ronaldo Correia de Brito.

Sendo o tempero da comida a fome, passei o dia remexendo nos pequenos editores, lá geralmente encontro publicações caseiras e muito ao meu gosto. Quanto às fotos, não sei quantas cliquei, mas foram dezenas ... inclusive uma especialmente para você, apontando para o estande da UFMG, aí da sua terra.

Infelizmente nenhuma foto foi armazenada. Acostumado com o acionador na parte superior da máquina não usei o touchscreen. O danado é que aparecia no visor um quadrado verde. Estranhei não carecer daquele tempinho de milésimos de segundos para fixar a imagem, mas imaginei ser o equipamento acima da normalidade, então deixei pra lá.

Somos um povo que aprende com os próprios erros e na próxima bienal, quem sabe, levo a velha máquina fotográfica, esta nunca me deixou na mão.

Autor: Carlos Lopes

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