Como diz o ditado: ¨Quem nunca comeu mel, quando
come se lambuza¨. Abri a embalagem e sem maiores conhecimentos troquei a velha
câmera fotográfica pelo celular de última geração e me danei pra VIII Bienal
Internacional do Livro no Centro de Convenções, aqui no Recife.
Quanto ao evento, a oitava edição da Bienal
Internacional do Livro trouxe para o Estado, a partir do final de setembro,
grandes escritores do país e do exterior; este ano presta homenagem ao
centenário de Mauro Mota e a Ronaldo Correia de Brito.
Sendo o tempero da comida a fome, passei o dia
remexendo nos pequenos editores, lá geralmente encontro publicações caseiras e
muito ao meu gosto. Quanto às fotos, não sei quantas cliquei, mas foram dezenas
... inclusive uma especialmente para você, apontando para o estande da UFMG, aí
da sua terra.
Infelizmente nenhuma foto foi armazenada.
Acostumado com o acionador na parte superior da máquina não usei o touchscreen.
O danado é que aparecia no visor um quadrado verde. Estranhei não carecer
daquele tempinho de milésimos de segundos para fixar a imagem, mas imaginei ser
o equipamento acima da normalidade, então deixei pra lá.
Somos um povo que aprende com os próprios erros e
na próxima bienal, quem sabe, levo a velha máquina fotográfica, esta nunca me
deixou na mão.
Autor: Carlos Lopes
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