(...Tinha lá meus seis ou sete anos de idade e brincar
de esconder se constituía na principal diversão para a garotada no sítio.
Mesmo residindo em Tabira, passava a maior parte do tempo nas adjacências do
engenho, usufruindo a diversidade de frutas e dos banhos em cacimbas).
Texto retiradopara compor texto
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Autor: Carlos Lopes - Olinda/PR
2 comentários:
Companheiro Lopes, achei muito interessante seu texto! São de boas lembranças de valores que existiam no passado, o que nos faz viver mais. Um abraço,
Uau! Carlos, que história! Como que o mundo era diferente. Não imaginava essa história do caixão de caridade e nem o fato de se ter caixão em casa. Muito legal! Gosto desse Brasil que o Brasil não conhece.
Abraços sempre afetuosos.
Fábio.
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